Livro de Bordo

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    teatro

    O almoço de homenagem a Eduardo Brazão pelo seu aniversário

            Imagem 1: retrato de Eduardo Brazão (Eduardo Brazão via Wikimedia Commons, s.d.).       Eduardo Brazão (Lisboa 6/2/1851–29/5/1925) foi um ator português que se estreou no Teatro Baquet do Porto em 1867, e que trabalhou em várias companhias, chegando a ter algumas ao longo da sua carreira: a Biester, Brazão

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    Literatura, nutrição

    Menu do dia

    Sopa: Açorda portuguesa (poema de José Inácio de Araújo) Pão de trigo, sem ter sombra de joio; Azeite do melhor, de Santarém; Alho do mais pequeno e do saloio. Ponha em lume brandinho e mexa bem, Sal que não seja inglês – porque é remédio Toda a criança assim alimentada É capaz de deitar abaixo

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    Arte, Literatura

    Poesia concreta e experimental portuguesa de 1960 a 1975

    VERBIVOCOVISUAL é uma exposição de poesia concreta e experimental portuguesa de 1960 a 1975 a decorrer até 15 de abril de 2017, na Galeria Zé dos Bois (ZDB), em Lisboa. (“Tontura”, E.M. Melo e Castro) Com a curadoria de Natxo Checa, esta exposição conta com publicações, filmes e obras de Salette Tavares, Fernando Aguiar, Ana Hatherly,

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    Literatura, música

    Quando a música celebra a poesia

    Quando a música celebra a poesia, propaga-se pelo ar uma magia indizível, inexplicável, intraduzível… E o mundo inteiro assume uma condição distinta, suspensa… Assim foi, ao som dos Lisbon Poetry Orchestra (link) com os seus “Poetas Portugueses de Agora” que, pelas vozes de Paula Cortes, Nuno Miguel Guedes e André Gago, se aplaudiram os poetas

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    Arte, Literatura

    Em torno de Portugal Futurista

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    palavras à solta

    “Acordo, abro os olhos lentamente”

    Foto GRI. Texto colado no vidro de uma loja fechada no Largo da Maternidade, Porto. Referência: https://www.facebook.com/pqfalam. Transcrição: Acordo, abro os olhos lentamente, sem ver, apenas sombras coloridas. Sinto que estás por perto, o teu perfume enche o quarto. Continuo sem me mexer, a dor passou com o tempo e com a tua companhia. Conversamos agradavelmente

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    ensaios, livros

    Sobre a comunicação visual e verbal em Almada Negreiros

    Este artigo fala sobre o tema da comunicação (visual e verbal) na obra literária de José de Almada Negreiros produzida entre 1920 e 1929. As datas entre parêntesis e colocadas depois do título são do manuscrito. Porém, se não houver esta informação, será colocada a data de publicação, com a devida referência. Comunicação visual Almada

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    Arte, palavras à solta

    Quadrilha de Carlos Drummond de Andrade – Cartaz Camaleónico

    QUADRILHA João amava Teresa que amava Raimundo que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili que não amava ninguém. João foi pra os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história. Carlos Drummond

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    artes tradicionais, música

    Quatro cordas de uma epopeia

    Domingos Machado, um dos mais conhecidos construtores de cordofones portugueses, dedicou a sua vida a esta arte representada materialmente no Museu dos Cordofones, onde guarda uma rara colecção de cavaquinhos. O cavaquinho é um instrumento de cordas português espalhado por todo o mundo com diferentes nomes, tamanhos, formas e afinações. O pequeno cordofone, cuja origem

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    Arte, palavras à solta

    Manifesto de Álvaro de Campos – Cartaz Camaleónico

    MANIFESTO DE ÁLVARO DE CAMPOS Ora porra! Nem o rei chegou, nem o Afonso Costa morreu quando caiu do carro abaixo! E ficou tudo na mesma, tendo a mais só os alemães a menos… E para isto se fundou Portugal! 27-6-1916 Álvaro de Campos – Livro de Versos. Fernando Pessoa. (Edição crítica. Introdução, transcrição, organização

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